segunda-feira, 27 de julho de 2009

Milk Snake e suas Características


Milk Snakes possuem escamas lisas e brilhantes sua cor padrão sofre alteração de acordo com a subspécie ou variação. Entre o amarelo, branco, preto, laranja e vermelho. Algumas tem uma impressionante semelhança com as cobras corais e com isso permite manter afastados potenciais predadores de nossas inofensivas Milk Snakes. Como todas Lampropeltis as Milk Snakes são ovíparas, ou seja, botam ovos. Uma fêmea bem desenvolvida bota entre 6 e 10 ovos. Sendo um dos motivos que as Milks possuem um valor mais alto. Diferentemente do outras serpentes como as Corn Snakes que botam de 15 a 20 ovos. As serpentes também não possuem pálpebras mas sim uma membrana transparente cobrindo o globo oculas, protegendo os seus olhos da poeira e sujeira. Quando está para trocar de pele, esta menbrana torna-se leitosa sim como toda sua pele escamada.
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Milks Snakes, primeiras lições


A Milk Snake é uma espécie de King Snake ou Cobra Rei (Lampropeltis). Existem 25 subespécies de Milk Snakes, sendo bastante diferentes uma das outras. São encontradas desde o sudoeste do Canadá até o a Venezuela e Equador. Uma Milk Snake adulta mede por volta de 1 metro e meio dificilmente ultrapassando isto. As Milk Snakes possuem suas subdivisões de acordo com as cores (bicolores e tricolores) em sua maior parte produzidas por criação eletiva. De acordo com o vasto território onde as Milk Snakes são encontradas, pode-se variar a aceitação da temperatura e substrato. Porém todas as Milks costumam ter uma boa aceitação aos mais diversos métodos de criação existentes. Este nome (Cobra de leite) foi dado por um antigo mito, que um fazendeiro chegou ao seleiro e viu uma serpente tomando leite em uma vaca. Por muito tempo acreditou-se neste mito, hoje sabido que não passa de um antigo “conto”. Acredita-se que este mito veio a ser criado pela facilidade de se encontrar estas serpentes em seleiros de animais. Como existe alimentos nestes lugares e conseqüentemente ratos, encontramos também serpentes.

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terça-feira, 21 de julho de 2009

Sexagem manual


Chama-se sexagem manual porque neste método não usamos nenhum instrumento para examinar o órgão reprodutor de uma serpente. Literalmente nós empurramos o himepenis para fora de uma serpente macho, uma fêmea mostrará pouco mais de dois pontos vermelhos minúsculos em vez dos himepenis. Um criador experiente, consegue distinguir facilmente os sexos. Já um criador iniciante poderá se enganar em seu exame. Portanto vale a pena refazer a sexagem nas fêmeas, sendo que o himepenis pode não ter sido descoberto por um erro na sexagem, pois se não for feito corretamente o procedimento o himepenis não será exposto e consideraremos como uma fêmea. Já os machos uma vez detectado o hemipenis está terminado o processo. A sexagem manual geralmente é utilizada em filhotes, porém estes necessitam de ainda mais cuidado. A sexagem manual se não for feita com cuidado pode ferir a serpente ou danificar seu órgão reprodutor. Caso não se sinta seguro em realizar tal procedimento, não exite em procurar alguém com experiência ou um veterinário especializado. Isto vale também para sexagem com o uso de sexadores. Se você sente-se confiante o bastante comece fazendo em sua própria serpente filhote. Abaixo vemos algumas fotos que ilustram o processo. Siga algumas instruções, cada passo é possui uma figura correspondente: 1- Prenda sua serpente firmemente mantendo o ventre voltado para cima e deixando a cloaca livre, porém sem fazer pressão sobre o animal para não o machucar, mas o suficiente para a manter fixa nesta posição. Você observará na cauda uma pequena abertura (mais parecida com um corte). É ali onde vamos examinar e realizar o procedimento. 2- Deslize então seus dedos que prendem a extremidade do corpo da serpente, mais perto do orifício a ser examinado deixando o polegar a ser utilizado sobre o ventre segurando a extremidade da cauda. A outra mão que irá segurar a serpente e mante-la na posição ficará com o corpo da serpente. Repare que nas fotos o procedimento está sendo realizado por um canhoto, e o polegar esquerdo é que está realizando a sexagem. A visão que temos na foto seria de um espectador e não do examinador. Por isso a visão como de "ponta cabeça". 3- Com sua outra mão, coloque seu indicador sob a serpente, e coloque seu polegar na cauda da serpente como está na figura 3. Aproxime a ponta de seu polegar aproximadamente 6mm da abertura. Lembra-se de quando teve que tirar a impressão digital para o RG? Lembra-se do movimento circular que fazemos com o polegar sobre o papel? Este é o movimento a ser feito na sexagem, porém não em todas as direções como a impressão digital, mas no sentido da cauda à abertura. um movimento leve e circular. como uma meia lua da da junta até a extremidade da unha. Aplique então pouca pressão com a esfera de seu polegar, assim levantando a ponta de seu polegar. Faça com que a cauda dobre-se para baixo ligeiramente. 4- Agora “role” seu polegar realizando o movimento "meia lua" (NÃO FAÇA CORRER O POLEGAR) para a abertura. Quando a ponta do polegar chegar perto da abertura, um ou ambos os hemipenes aparecerão se você tem uma serpente macho. 5- Esta imagem mostra os hemipenes inteiramente para fora. Se nada sair, tente novamente realizar o processo para termos certeza que se trata de uma fêmea. Adicione um pouco mais de força desta vez (sem exageros). Se você está examinando uma serpente fêmea, você deve ver dois minúsculos pontos vermelhos que aparecerão no lugar dos himepenis dos machos. A foto a seguir mostra um himepenis com um pouco mais de detalhe. Observação 1: Um filhote sempre se moverá bastante durante a sexagem. Como já dito antes os órgãos reprodutivos das serpentes podem ser danificados aplicando demasiada pressão ao realizar uma sexagem manual. Se você está aprendendo a fazer a sexagem, o melhor é começar a treinar em um macho conhecido, para aperfeiçoar o procedimento. Observação 2: O método de sexagem a partir do comprimento da cauda, tendo como base a distância da cloaca a ponta da calda é uma verdadeira "furada". Jamais tomem como conclusão o sexo examinado a partir deste método. O tamanho e forma da calda podem variar de acordo com a genética. É como o formato da cabeça das corns. Algumas tem a cabeça mais larga que outras. Outras tem uma cabeça mais comprida. O desenvolvimento a partir da alimentação e a idade alterão estes padrões então utilizados. É bem verdade que este método pode ser adotado por um especialista ao olhar e dar um parecer sobre o animal na natureza, porém nem mesmo os especialistas experientes conseguem efetivamente identificar o sexo da serpente.

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Sexagem por meio de um sexador


Os sexadores são instrumentos usados para determinar o sexo das serpentes procurando pelos himepenis (o nome para o órgão reprodutivo das serpentes macho). Em uma serpente macho, esse órgão possui duas pontas e encontra-se logo atrás da cloaca em sentido a cauda. Os machos adultos possuem uma cauda um pouco mais “espessa” devido ao desenvolvimento do himepenis. (Figura 1). Mostraremos aqui como realizar uma sexagem com e sem um sexador. Segurando a serpente com o ventre para cima a ponta do sexador é introduzida sob a cloaca no sentido que aponta para a cauda. Dobrar a cauda para trás facilita ligeiramente o processo de encontrar a cloaca. Manuseio o sexador “delicadamente” e com cuidado para não perfurar a serpente. Muitos utilizam de lubrificantes tal como o “KY”, ou mesmo água, pode ser aplicado à ponta de prova do sexador para facilitar introdução. Dobre a ponta de prova um pouco em vários sentidos ao sondar até que uma abertura seja encontrada, a seguir tente-a deslizá-la mais para a ponta da cauda. Cuidado com a pressão colocada no sexador ao procurar a abertura do himepenis. Demasiada pressão pode causar ferimento.

Por causa da elasticidade dos hemipenes, a ponta de prova terá ligeiramente uma sensação mais suave quando introduzido inteiramente no órgão de um macho, a ponta de prova deslizará para baixo. O mesmo procedimento em uma fêmea produzirá um bloqueio mais firme, pois a ponta de prova encontra somente uma parede muscular na base de sua cauda. Existem outros tipos de sexadores, porém não entraremos em detalhes aqui.

A Figura 2 mostra a cauda de uma fêmea e de macho, As fêmeas têm glândulas pequenas que emanam um odor (em época de acasalamento) em suas caudas, mas nunca tão profundas quanto os hemipenes dos machos. Em um macho adulto penetrará cerca de 3cm. Em um folhote apenas alguns milimetros. A última figura mostra diferentes tamanhos de sexadores e a realização de uma sexagem em uma Corn Snake por meio de um sexador comum.

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Como encontrar uma Milk Snake que fugiu?


Existem algumas formas de se encontrar uma King Snake que fugiu, porém nenhuma delas garante que você irá encontrá-la, tendo em vista que corns são rápidas na fuga. Primeiramente, quando detectar a fuga de uma corn snake, feche as portas de casa evitando que ela saia para o quintal ou entre em algum apartamento vizinho. Procure colocar panos molhados nas portas de saída para que ela não passe pela fresta e fuja (para o caso de filhotes) Existem algumas “técnicas” para se procurar uma corn snake. Certamente ela está escondida em algum lugar coberto. Procure em baixo de móveis tapetes e objetos. É necessário procurar em lugares já averiguados anteriormente, pois elas costumam se movimentar e não ficar estáticas. Se mesmo assim a fugitiva não houver sido encontrada, procure algum rastro de fezes, pode indicar o local ou cômudo que ela está. Você pode colocar fitas adesivas pelos cantos da casa, se ela “grudar” na armadilha você pode escutar ou buscar a sua serpente então presa. Outra dica é amarrar neonatos com uma linha e deixá-los preso a algum móvel. E pelos cantos da casa. Você precisa verificar freqüentemente se os mesmo ainda estão lá e se sua serpente comeu algum e está presa pela linha. Se estiver, apenas corte a linha. Não irá fazer mal a ela. Não puxe a linha ou tente tirar o neonato. Se você tem animais soltos em casa como cães ou gatos você precisa mantê-los longe do local onde sua serpente fugiu, talvez isolá-los por um tempo irá ajudar. Não perca as esperanças, a experiência de criadores mostra que algumas serpentes são encontradas semanas depois ou até mesmo meses. Kings geralmente não mais faceis de se encontrar do que Corn snakes. Corns costumam escalar e subir e lugares durante uma fuga. Já kings raramente o fazem. Qualquer dúvida pode entrar em contato. Boa sorte!
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Problemas na Alimentação


King Snakes podem ter alguns problemas quanto a alimentação, embora isto não seje problema tão frequente em Kings. Alguns dos motivos que levam a isto podem ser: 1- As serpentes não podem digerir o alimento se estão desidratadas. Se a pele em torno da garganta é enrugada ou se está “sobrando” pele na cauda, então ela está severamente desidratada. Talvez isto leve-a a rejeitar o alimento.
2- O problema o mais comum é a serpente regurgitar. Alguns fatores podem levar a isto. A causa a mais comum é que o viveiro não está morno o bastante. A temperatura baixa (parcialmente congelado) do neonato ou a alta temperatura do mesmo (muito aquecido). Outra causa comum é que o camundongo é demasiado grande. As King Snakes têm o apetite que são às vezes maiores do que seus estômagos, isto também pode levar ela a regurgitar o alimento. As soluções óbvias a estes problemas são manter uma tempetatura adequada e alimenta-las com camundongos ou neonatos menores.
3- Outro problema frequentemente encontrado é a recusa da serpente em comer, comum nos filhotes. Ambas as causas acima podem ser a causa de sua serpente que não comer, e outra vez, as soluções são indicadas acima. Uma outra razão para uma King que não come é que está em um ciclo de acoplamento ou em um ciclo do hibernação (para serpentes adultas). Os machos especial pararão de comer após ter saído de uma hibernação. As fêmeas pararão de comer se estão cheias dos ovos. Os machos e as fêmeas podem parar de alimentarem-se se houver uma queda brusca na temperatura média de seu viveiro, ou se houve um declínio progressivo do comprimento do dia (bastante comum ocorrer com Kings selvagens). Eu não me preocuparia se uma King Snake adulta e saudável não comesse por uns vinte dias, e eu provavelmente começaria a me preocupar a partir de um mês. Já os filhotes podem não comer por razões naturais. A própria natureza já seleciona e controla o crescimento das populações de animais. Sendo que alguns já nasceram "para serem presas de outros" animais, embora isto seje bem mais raro acontecer com as King Snakes. Se você adquiriu uma filhote de King que não só rejeita o alimento como foge dele pode ser o seu caso. Se for o caso, não há motivos para desespero. Entretanto sua King necessita de alguns cuidados a mais. Tente fazer um pequeno corte na cabeça do neonato, o cheiro do sangue pode atraí-la e fazer com que ela se alimente. Tente dar um neonato vivo ou agita-lo em frente a ela para "chamar sua atenção". Se estes meios falharem, será necessário forçar a alimentação. Após alguns meses a King Snake passa a se alimentar sozinha e normalmente, porém até lá deve ser alimentação deve ser forçada frequentemente. Trataremos em outro tópico sobre como forçar a alimentação em um filhote. Outra sugestão é deixar sua King filhote em um lugar pequeno, com temperatura adequada juntamente com o alimento por 1 hora e depois verifique se ela se alimentou. Cobrir com um pano ou toalha o viveiro também pode ser útil já que algumas Corn gostam de "privacidade" durante sua alimentação, podendo também diminuir ou tirar por completo a luz deixando-a juntamente com o alimento sozinha.
4- A última razão para que sua King não coma, são motivos de saúde que não será tratado neste tópico, mas em um tópico específico. As King Snakes filhotes podem recusar o alimento quando forem removidos de um viveiro e colocada em um novo ou em um maior. Espere alguns dias e volte a oferecer o alimento.
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Troca de pele ou ecdise


As serpentes devem periodicamente verter sua camada exterior de pele para sair uma pele mais flexível, mais nova, assim permitindo que elas cresçam. As Milk Snakes demoram geralmente de 7 à 10 dias do começo de seu ciclo de troca de pele ao final do processo, e durante este tempo é menos provável que ela venha a comer. Deve evitar alimentá-la assim que se indentificar o ciclo de troca de pele para que ela possa ter um ciclo mais fácil e rápido. A serpente pode tornar-se nervosa e menos tolerante ao manuseio neste período. O motivo é que durante este ciclo as serpentes preferem ficar sozinhas, e sua visão limitada devido o desprendimento da pele (inclusive sobre os olhos) dificultam sua visão, fazendo que ela veja somente vultos, o a levará a dar um “bote” se sentir-se ameaçada ou insegura. Quando sua serpente está começando seu ciclo de troca de pele, suas cores marcantes e seus olhos ficarão acinzentados por uns dias. De 2 à 3 dias após estes sintomas, poderá observar os olhos se desobstruído do acinzentado, é uma boa idéia neste momento levantar a umidade do viveiro pulverizando a serpente (dorso) e o viveiro com água morna, ou adicionando uma bacia de musgo úmido dentro do cerco, assim ajudando a serpente a hidratar-se mais facilmente e verter sua pele, que será agora apenas em alguns dias. Uma serpente deve verter sua pele completamente, mas se a pele velha está em partes, é sinal de uma baixa umidade. Se sua Milk Snake verteu apenas parte da pele, banhe-a na água morna (jamais quente) por uns minutos, para ajudá-la a afrouxar todas as partes de pele velha. Porém não é obrigatório este processo, sendo que a serpente verterá a pele de qualquer maneira, em algum tempo a mais. Tente assegurar-se de que toda a pele velha esteja removida depois que a serpente verteu, não fazer isto poderia conduzir às bactérias que crescem sob as camadas de pele velha. Uma vez que o ciclo de troca de pele estiver terminado, é provável estar com fome a serpente, procurando sua refeição seguinte, embora algumas serpentes não gostam de comer imediatamente a sua troca de pele.

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Hibernação e postura de ovos


A fêmea coloca cerca de 4 a 8 ovos, dificilmente ultrapassando isto. Talvez esse seja um dos motivo que as Milk Snakes sejam mais caras do que as Kings e Corns. O período de incubação varia entre 47 e 81 dias. Assim que a Fêmea detecta o inverno, imediatamente seu metabolismo cai e entre em hibernação, permanecendo assim durante semanas. Mesmo que oferecido alimento neste período uma fêmea normalmente recusa-o. Se encontrada em cativeiro, recomenda-se o desligamento das fontes de calor (pedras, placas ou lâmpadas) para o inverno poder ser identificado mais facilmente. Durante este período ocorre a ovulação deixando-a pronta para o acasalamento com um macho maduro.
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Comprando sua primeira Milk Snake


Uma King Snake deve ter um corpo sem cortes ou abrasões visíveis. Seus olhos devem estar desobstruídos e alertas, passar rapidamente a lingueta. Uma advertência aqui é que se uma King Snake está a ponto de trocar sua pele, seus olhos ficarão acinzentados ou em um tom azul leitoso. Ela deve ter um corpo firme e ereto ao ser manipulada. Procure sinais de ácaros, os ácaros aparecerão como pontos vermelhos, pretos, ou brancos rápidos e pequenos podendo mover-se na superfície da pele. Igualmente procure se tem muco que sai das narinas, sendo estes sinais de doença ou de infecção.
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Alimentando sua Milk Snake


No cativeiro as king Snakes são alimentadas com camundongos ou mercol jovem que são comprados congelados ou criados e oferecido vivo para as serpentes. Um camundongo congelado deve ser aquecido à temperatura do corpo. As King Snakes começam a se alimentar com neonatos de camundongos, e progridem até grandes ratos adultos. Você pode alimentar uma Corn Snake duas vezes por semana, dependendo do tamanho do alimento uma vez por semana geralmente é o bastante. Nota: você pode ouvir alguns criadores não recomendar alimentação viva para sua serpente, alegando que as serpentes podem igualmente ser feridos durante o processo de alimentação através de uma mordida do camundongo ou rato. Outros alegam que ao congelar a presa muitas bactérias são exterminadas. Um mito comum sobre a alimentação com camundongos vivos, é que os répteis e os anfíbios comerão somente a rapina viva. Isto não é totalmente comprovado. A maioria dos répteis e de anfíbios encontrados no comércio de animais de estimação podem facilmente ser convertidos à alimentação na rapina abatida. Muitos defendem a alimentação viva por ser mais "natural" e para que ocorra o bote e a constrição da serpende.Outros preferem oferecer o alimento pré-abatido. porém muitos não gostam de iniciar por si mesmo a morte do rato.
Você deve alimentar sua Corn com ratos que são próximos ao mesmo diâmetro que ela. Se a presa é demasiada grande a serpente pode regurgitar e os fortes ácidos estomacais dela, pode vir a trazer problemas futuros. As serpentes igualmente regurgitam o alimento se são manipuladas em demasia logo após a alimentação, ou se não têm uma área morna para descansar, sendo o calor bastante necessário para sua digestão.
Estão aqui 10 dicas sobre a alimentação. 1. Alimente somente a sua serpente com um camundongo ou rato que não seja muito mais largo do que ela. Até uma vez e meia mais larga do que a parte a mais larga da serpente. 2. Quando alimentar sua King Snake com alimento congelado aqueça-o à temperatura ambiente, mergulhando-o na água morna, ou usando um secador de cabelo, NUNCA em um forno de microondas. Caso opte por congelar o camundongo, pode-se separa-los um dos outros (alguns criadores utilizam sacos plasticos para a separação) evitando assim que grudem entre dificultando a retirada ou fazendo que eles quebrem algumas partes, como patas por exemplo. Um camundongo dura cerca de 3 meses no congelador e próximo a um ano em um bom freezer. 3. Certifique-se que o alimento que você oferece sua serpente não está congelado ainda parcialmente, nem demasiado quente, ambos podem ser prejudiciais. 4. É importante ter uma área mais quente em seu viveiro, pois as King Snakes precisam de calor para digerir corretamente sua refeição. Uma serpente fria pode regurgitar sua refeição. 5. Alguns criadores preferem alimentar suas serpentes fora do viveiro. Isso é feito dentro de um tanque ou caixa plástica. Dentre muitos argumentos usados, a higiene é o mais marcante. Pois um rato geralmente solta urina no momento da constrição. Porém se você costuma alimentar com ratos abatidos não terá este problema. Caso decida alimentá-la dentro do próprio terrário, verifique que o tipo de substrato que você utiliza não ficará grudado na presa no momento da alimentação, fazendo com que sua serpente o engula. 6. Tente não manusear sua Corn Snake após a alimentação, pois pode faze-la regurgitar sua refeição. 7. Se sua serpente recusar o alimento, pode ser que começou seu ciclo de troca de pele, ou que a temperatura está baixa, ou que o alimento não está morno o bastante. Caso for a baixa temperatura do alimento coloque novamente o alimento na água morna e os aqueça outra vez. 8. As serpentes de milho não gostam de áreas extensas, especiamente quando estão tentando o comer. Pode notar que suas serpentes comem mais prontamente quando são deixadas para comer em uma área pequena, tal como uma pequena caixa plástica. 9. As King Snakes filhotes precisam comer 1 neonato entre 3 à 5 dias pelos primeiros 4 meses. Após isto pode-se dar 2 neonatos ou 1 camundongo de poucos dias a cada 4 à 7 dias. Uma King Snake adulta comerá um camundongo adulto por semana, ou um mercol lactante podendo estender este intervalo à 10 dias e a 14 dias com o passar dos anos. 10. Lave suas mãos completamente após ter tratado de roedores, isto não é apenas para a higiene, mas sim pelo motivo que mãos mornas com cheiro de roedores é um candidato ideal para que uma serpente de um bote! É uma boa prática lavar suas mãos antes, e após ter tratado de sua serpente, este será benéfico à serpente e a você.
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Manipulando sua Milk Snake


As Milk Snakes são conhecidas, juntamente com as Corn Snakes e King Snakes como uma das melhores serpentes para ter como um animal de estimação. São serpentes naturalmente agradáveis e bonitas, de fácil manipulação e bastante calmas. Entretanto, você deve respeitar sua serpente quando ela estiver “nos maus dias” manipulando com cuidado. Não é aconselhável manipular sua serpente após a alimentação por 24 à 48 horas, este é o tempo onde devem ficar quietas próximo a um lugar morno que ajude na digestão. É normal uma Milk Snake defecar durante a manipulção enquanto ela ainda não estiver habituada, assim como as Kings. Com o tempo e costume, ela não mais defecará.
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Limpeza do terrário

As fezes da serpente ou o que ela regurgitar, deve ser removido do viveiro ou terrário o mais cedo possível, junto com uma parcela de substrato circunvizinho. Caso utilize grama sintética deve ser limpa com um pano molhado sem produtos químicos e a grama deve ser lavada freqüentemente. Quando utilizado papel toalha ou jornal, geralmente para filhotes, podem ser trocados facilmente sempre que a serpente defecar. O assoalho do viveiro e todos os outros artigos do terrário (bacias, troncos etc.) podem então ser limpos também. O viveiro inteiro deve completamente ser limpo pelo menos uma vez ao mês.

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Água

Para King Snake filhotes, recomenda-se dar água de uma fonte limpa e se possível filtrada, porque na água da torneira encontramos com frequencia produtos químicos que podem se acumular nas serpentes novas e causar problemas gástricos e até mesmo a morte. O bebedouro de água deve ser reenchido diariamente, e limpo completamente pelo menos uma vez por semana. Este cuidado impedirá uma acumulação dos organismos bacterianos que podem ser prejudiciais à serpente e ao depositário. A bacia deve ser colocada na extremidade mais fresca do viveiro longe da fonte de calor (para o caso de se usar placa ou pedra aquecida). As serpentes de milho podem às vezes ser encontradas em seu recipiente de água, a razão principal para esta atitude é a refrigeração, especialmente durante os meses do verão. Outras razões para este comportamento podem ser que a serpente está carregada de ovos e está para botar sua vertente pré-natal, ou que a serpente esta tendo alguma dificuldade com a troca de pele. Se você observou que a serpente está atrasada em sua troca de pele, você pode ajudar a serpente dando-lhe um banho morno, este é realizado melhor tendo de 5cm de água morna (não quente) em uma caixa de armazenamento plástica e lentamente abaixando a serpente na água e deixando-a na caixa por 10 à 20 minutos. Porém muitos criadores não utilizam deste procedimento alegando que o mesmo pode estressar a serpente. Meu conselho é aumentar a umidade do viveiro borrifando água nas laterais e no substrato e até mesmo na serpente e deixando-a realizara troca de pele sozinha.
As Milk Snakes bebem frequentemente, assim sendo deve sempre ter aguá no bebedouro. A serpente pode usá-la para o banho ocasional. Entretanto se a serpente defeca no recipiente de água, deve ser limpa e desinfectads imediatamente.

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Tocas ou Esconderijos

As serpentes gostam de se esconderem, existem cavernas próprias para serpentes para venda em boas lojas de animais. Também podemos improvisar o esconderijo com pedaços de troncos ou mesmo alguns artigos para aquários. Para os filhotes caixas de pasta de dente são suficiente. O esconderijo pode ser colocado em cima ou próximo a fonte de calor. O esconderijo muitas vezes trabalha como um fator ante-estressante para as Milk Snakes, ajudando também no processo de aquecimente e digestão da serpente.

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Aquecimento

As serpentes são répteis “cold-blooded” ou de sangue frio e como todos os répteis e como tais não podem controlar sua própria temperatura do corpo, utilizando a temperatura do meio ambiente para regular sua temperatura corporal. As serpentes costumam manter sua temperatura movendo-se entre áreas mais mornas e mais frescas de seu viveiro. Por isso é importante manter o viveiro aquecido entre 26.7 a 29°C. O calor é exigido para a digestão apropriada e o funcionamento eficaz do sistema imunológico. O viveiro deve ser aquecido em uma de suas extremidades, quando a outra extremidade permanecer mais fresca (temperatura ambiente) sendo apropriada para o recipiente de água. Cavernas aquecidas também são bem aceitas pelas Corn Snakes. Em caso de aquecimento por lâmpada é indiferente o lado do recipiente, sendo que o aquecimento é uniforme e não focado em um dos lados. As serpentes de milho podem às vezes ser encontradas em torno de seu recipiente de água ou até mesmo dentro deles para regular sua temperatura corporal. Placas de aquecimento devem ser colocadas sob a caixa ou o vidro do viveiro, nunca dentro. Deve se tomar cuidado com pedras aquecidas que superaquecem e venham a queimar o animal. As serpentes não tem em seu tecido capacidade de reconhecer superfícies quentes de muito quentes, onde trará queimaduras. Pode-se utilizar lampadas incandescentes para o aquecimento com os devidos cuidados já explicado anteriormente.
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Iluminação

As Milk Snakes não precisam de luz UV ou outro tipo de lâmpada (porém seu uso não é prejudicial), entretanto, permitindo a luz natural em seu cerco irá ajudá-la a manter seu pulso de disparo biológico. Se você decide usar a iluminação artificial, como aquecimento ou simplesmente como luz para o viveiro para estética, então deve-se tomar algumas precauções. Use um termostato para regular a temperatura do viveiro. Se for utilizar lâmpada para aquecimento, então não devemos colocar outra fonte de calor como pedra aquecida ou placa de aquecimento. Caso a lâmpada fique na parte interior do viveiro, assegure-se de que tenha uma grade fina para proteger a lâmpada de qualquer contato que a serpente possa ter, e certifique que ela não consiga penetrar através da grade evitando assim que sua Milk Snake se queime na lâmpada quente. É igualmente importante desligar todas as luzes artificiais à noite (ou parte da noite) para coincidir preferivelmente com a luz solar natural, acontecendo então o ciclo noite-dia para a serpente. Caso seu viveiro não tenha contato com a luz do dia, use lâmpada para realizar artificialmente este ciclo noite-dia.

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Substrato

O Substrato é o material inferior do viveiro (fundamento), pode ser bastante simples quando tratamos de Corn Snakes. Para Corn Snakes jovens muitos utilizam folhas de papel toalha ou o jornal como substrato, mas para o conforto da serpente assim como um olhar mais atraente, podemos utilizar alguns outros tipos de substratos. Substratos podem ser encontrados em boas lojas de animais de estimação. Como cascalho de madeira por exemplo bastante próprias para serpentes. As aparas de madeira de pinho, (como usado para criação de coelho) não devem ser usados enquanto podem se tornar ácidos quando molhados. Nota: os aparas do cedro causam problemas respiratórios nas serpentes e não devem ser usados. O fundamento da espiga de milho (feito para pássaros) não deve ser usado, porque causa a secagem excessiva de tecidos cutâneos, e se engolido pode causar bloqueios intestinais sérios. Areia pode dificultar na manutenção da limpeza do viveiro e da serpente. Muitos gostam de usar grama sintética como substrato, o que alem de ser vistoso é de fácil limpeza. Um conselho é cortar 2 partes do tamanho do seu viveiro. Quando você remove uma parte para limpar (lavar), você pode colocar a outra parte, sendo que a primeira parte precisará secar. Quando utilizar cascalho ou outro material a granel como substrato não é necessário mais que 5 cm de altura no viveiro. Principalmente se por utilizar placa aquecida, sendo que uma grande quantidade de substrato bloquearia o calor da placa.

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Montando um Terrário

Milk Snakes não necessitam de viveiros grandes. Viveiros grandes podem estressar uma Milk Snake jovem e torná-la menos disposta à alimentação voluntária. Os tanques plásticos com as tampas removíveis que medem aproximadamente 35x18x22 centímetros são ideais para tais serpentes quando filhotes, ou até mesmo pequenos potes plásticos, mas devem ser mudados a um tanque ou caixa maior, ou preferivelmente, a um viveiro ou terrário, após aproximadamente um ano. Milk King Snakes mais velhas apreciarão geralmente os viveros que medem de 80 cm à 1 metro de comprimento, permitindo que estiquem o corpo. Porém dependendo do tamanho e do número de outros artigos dentro do vivero (prato de água, caixas escondidas, troncos e outros suportes naturais) você pode precisar de mais espaço. É aconselhável que pelo menos 30 a 40% do espaço deve ser deixado aberto, para que a serpente possa esticar-se para o suficiente para permitir que seus pulmões estendam ao comprimento cheio. Uma outra coisa a se considerar é a tampa. As Milks são muito conhecidas por sua habilidade de fugir, bastando apenas um pequeno espaço que caiba sua cabeça para que ela passe pelo passagem ou empurre simplesmente o obstáculo e abra passagem para a fuga. Certifique-se de que sua tampa que caiba firmemente. Em caso de caixas plásticas podemos com uma faca quente furar a tampa para que sirva de respiro. Uma das experiências mais comuns com os proprietários novos de Milks Snakes é deixarem-na escapar!

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Sistema Fisiológico



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Locomoção


A explicação sobre a agilidade das cobras são as centenas de vértebras e costelas que estão intimamente ligadas a sua locomoção. Chamamos esta união de escamas ventrais. Essas escamas retangulares especializadas cobrem a parte de baixo da cobra, correspondendo diretamente ao número de costelas. As margens de baixo das escamas ventrais funcionam como a superfície de um pneu, aderindo ao solo e fazendo a propulsão da cobra para frente. As serpentes têm quatro métodos de movimento os quais estão especificados na figura acima.

Serpentino - esse movimento em forma de S, também conhecido como locomoção ondulatória, é usado pela maioria das cobras terrestres e aquáticas. Começando no pescoço, a cobra contrai seus músculos, impulsionando seu corpo de um lado para o outro, criando uma série de curvas. Na água esse movimento facilmente faz a propulsão da cobra para frente porque em cada contração ela empurra para trás parte do corpo d'água. Na terra, a cobra geralmente encontra pontos de resistência na superfície, como pedras, ramos ou saliências, usando suas escamas para empurrar todos os pontos de uma só vez, impulsionando-se para a frente.

Ondulação lateral - em ambientes com poucos pontos de resistência, as cobras podem usar uma variação do movimento de serpentina para se locomover. Contraindo seus músculos e arremessando o corpo, elas criam uma forma de S que tem apenas dois pontos de contato com o solo; quando se impulsionam, movem-se lateralmente. Uma boa parte do corpo fica fora do solo enquanto ela se move.

Retilíneo - um método muito mais lento para movimentar-se é o estilo lagarta ou locomoção retilínea. Essa técnica também contrai o corpo em curvas mas essas ondas são bem menores e se curvam para cima e para baixo, ao invés de para os lados. Quando uma cobra usa o movimento de lagarta, os topos de cada curva levantam acima do solo enquanto as escamas ventrais da base empurram o chão, criando um efeito encrespado similar a uma lagarta se movendo.

Sanfonado - os métodos anteriores funcionam bem para superfícies horizontais, mas as cobras escalam usando a técnica sanfonada. A cobra estende a cabeça e a frente do corpo ao longo da superfície vertical e então encontra um lugar para agarrar com suas escamas ventrais. Para conseguir se firmar bem, ela amontoa o meio do seu corpo em curvas apertadas que agarram a superfície ao mesmo tempo que traciona a parte de trás para cima; ela então salta para frente para encontrar um novo local para agarrar com suas escamas.

Obs: As serpentes não adotam apenas um maneira de locomoção, mas variam entre estas maneiras de acordo coma necessidade.

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Como pode uma cobra deslocar seu maxilar?


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Embora as várias espécies de cobras tenham métodos diferentes de encontrar e pegar a presa, todas comem basicamente do mesmo modo, incluindo nossa Milk nake. Suas mandíbulas incrivelmente expansíveis possibilitam-lhes capturar animais de tamanho muito maior e engoli-los inteiros. Enquanto a mandíbula superior do homem é fundida ao crânio e portanto imóvel, a mandíbula superior da cobra está ligada à caixa craniana através de músculos, ligamentos e tendões, o que permite mobilidade de frente para trás e de um lado para o outro. A mandíbula superior se liga à mandíbula inferior pelo osso quadrado, que funciona como uma dobradiça dupla de modo que a mandíbula inferior pode se deslocar, permitindo que a boca abra em até 150 graus. Além disso, os ossos que formam os lados das mandíbulas não estão fundidos na frente, como no queixo humano; em vez disso estão ligados pelo tecido muscular, permitindo que os lados se separem e movam independentemente uns dos outros. Toda essa flexibilidade é útil quando a cobra encontra uma presa maior do que a própria cabeça: a cabeça pode esticar para acomodar a presa.

Quando a cobra está pronta para comer, ela abre a boca e começa a "andar" com sua mandíbula inferior em direção à presa, ao mesmo tempo que os dentes curvados para trás seguram o animal (um lado da mandíbula puxa para dentro enquanto o outro se move para a frente para dar a próxima mordida). A cobra molha completamente a presa com saliva e por fim a traciona para dentro do esôfago. A partir daí, usa seus músculos para simultaneamente esmagar a comida e empurrá-la mais para dentro do trato digestório, onde é digerida e os nutrientes resultantes absorvidos.

Mesmo com todas essas vantagens, comer um animal vivo pode ser um desafio. Por causa disso, algumas cobras têm desenvolvido a habilidade de injetar veneno na presa para matar ou subjugar o animal antes de comê-lo. Algum veneno inclusive ajuda a iniciar o processo de digestão. Cobras com esse eficiente instrumento precisam de um modo igualmente eficiente de colocar o veneno dentro do sistema do animal: presas. Porém nossa Milk Snake não possui veneno e muito menos presas afiadas, o que a faz obrigatóriamente uma ótima constritora.

_____________Milk Snake Brazil_____________

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